Hoje me deparei com os registros do projeto MONUMENTO VIVENCIAL, do Osmar Dillon:
um espaço na forma de um grande cone em espiral em que o caminhante
segue rumo ao SUBSOLO, da luz à escuridão, até se deparar com a palavra
SÓ e voltar a superfície em caminho inverso e acabar na luz externa.
"Era uma linguagem balbuciando, vinda de quase nada para deixar a semente."
terça-feira, 10 de março de 2015
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