sábado, 31 de agosto de 2013
Exposición Dónde el dibujo germina? - Lilian Maus en Punta del Este/Uruguay
Inaugura no dia 6 de setembro, sexta-feira, a exposição “Onde o desenho germina?”, de Lilian Maus, artista codiretora do espaço artístico independente Atelier Subterrânea (Porto Alegre). A mostra acontece no Centro Cultural Kavlin, em Punta del Este, Uruguay, e pode ser visitada até o dia 5 de outubro.Na abertura, a artista participa de uma conversa com o público, a partir das 21h, momento em que também ocorre a distribuição dos catálogos.
Fotos no Flickr: http://www.flickr.com/photos/lilianmaus/sets/72157635032492992/
“Onde o desenho germina?” apresenta os caminhos do desenho na produção recente de Lilian Maus. Nos trabalhos, a artista mescla imagens e palavras em obras sobre papel, em fotografias e instalações que geram um jardim metafórico a ser visitado pelo espectador. Na série “Área de cultivo”, por exemplo, manchas, fungos e outras culturas nos recordam o modo como seus desenhos, pouco a pouco, fecundam e germinam a folha do papel. O que a artista põe em relação são esses processos ao acaso que formam a periferia de nossa atenção e que ela transforma em ação e determinação. Um trabalho simples que a arte busca nos fazer perceber: por vezes algo do tempo se condensa em nós, se materializa, pesa e desaparece. Haverá também uma fala com a artista na abertura e distribuição de catálogos ao público.
“Onde o desenho germina?”, de Lilian Maus
Abertura: 6 de setembro, 21h
Local: Centro Cultural Kavlin (Calderón de la Barca esq. Shakespeare. Punta del Este, Uruguay)
Conversa com artista: 6 de setembro, 21h
Encerramento: 5 de outubro de 2013
Mais info: http://www.centroculturalkavlin.org/exposiciones.html
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La exposición "Dónde el dibujo germina?", de Lilian Maus, artista brasileña codirectora del espacio artístico independiente Atelier Subterrânea (Porto Alegre) presenta los caminos del dibujo en su producción reciente. En sus trabajos, la artista mezcla imágenes y palabras en obras en papel, fotografías e instalaciones que generan un jardín metafórico a ser visitado por el espectador. En la serie "Area de cultivo", por ejemplo, manchas, hongos y otras culturas nos recuerdan el modo como sus dibujos, poco a poco, fecundan y germinan la hoja de papel. Lo que la artista pone en relación son esos procesos al azar que forman la periferia de nuestra atención, y que ella transforma en acción y determinación. Un trabajo sencillo que el arte busca hacernos percibir: por veces algo del tiempo se condensa en nosotros, se hace materia, pesa y desaparece.
Habrá charla con el artista y distribución de catálogos al público.
(Por favor, sobre la charla y distribuición de catálogos tenemos q charlar, Ignacio, para mirar fechas. Los catálogos puedo dejar en la apertura para el público o tb en la charla - puedo hacer una charla el lunes o martes, después de la apertura, no sé como se queda para el Centro Kavlin).
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