Quantas vezes relutamos em aceitar o fim de uma pintura, de um
trabalho, de uma relação, de uma vida? Estava pintando esta tela para
meu querido amigo, arquiteto talentoso, Fábio Dikesch da Silveira, mas o
seu caminho foi interrompido pelo destino, lembrando que, por mais que a
gente tente assumir as rédeas, a vida tem suas próprias regras, o seu
próprio ritmo e os acontecimentos podem não fazer sentido. A vida apenas
é.
Meu amigo, que faças uma bela passagem, com todo amor e
carinho que ativaste em quem conviveu contigo. E a pintura seguirá tua,
em suspensão.
sexta-feira, 24 de julho de 2015
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